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Showing posts from 2018

MAGUILA, NOSSO MAIS VELHO, EM TRATAMENTO

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Desde que Levamos Zezé e Maguila ao veterinário soubemos que esse mal é irreversível. Zezé já se foi. Sentimos que apesar de mais forte, razão pela qual recebeu esse nome, Maguila vem se mostrando mais debilitado com o passar dos dias. Religiosamente , segundas, quartas e sextas recebe 150 ml de soro ou um pouco mais. Estamos fazendo nossa parte para que ele tenha um final de vida com mais conforto. Montamos um local tranquilo aqui em casa e eu mesma aplico com auxilio do marido.

RECEBEMOS VISITA, NESSA SEMANA

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Fui acordada com essa frase: -Flávia vem ver o que tem na nossa sala!!! Você não vai acreditar! Ao chegar na sala veja o que eu vi: Se não entendeu a foto eu explico: Essa gracinha de coruja caiu pela chaminé. O mais engraçado é que ouvi um bater de asas no meio da noite, era um som intermitente, nunca passou pela minha cabeça que uma corujinha poderia entrar em casa. Com muito jeito, meu marido pegou a coruja e encaminhou para fora, assim que ela começou a voar outras duas  a acompanharam!

BISCOITO BOM PRA CACHORRO

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Estamos com 28 animais. Foram todos adotados, e nossos 4 cães tem vieram adultos. Os cães apresentam alguns comportamentos que precisamos corrigir. Para isso necessitamos adotar alguns artifícios. Fizemos uso de estalos para coibir brigas, e comportamentos não desejados.  Hoje em dia nem precisa usar os "estalos" basta mostrar a caixinha ou qualquer objeto retangular pequeno, uma "passoquinha"  pode fazer o mesmo efeito. Para reforço positivo usamos biscoitos caninos. Mas com tantos animais, muito gasto com ração, veterinário, etc, resolvi fazer os biscoitos em casa. O sucesso foi tão grande que resolvi fazer para familiares e amigos. Agora expandindo para quem desejar. São naturais, sem conservante, sem corantes, receitas orientadas por veterinária. Gostosos até para humanos! Se interessou, faça contato! Estamos também no instagram @biscoito_bompracachorro

ACESSIBILIDADE

Ela veio para nós em 2004. No primeiro ano notamos que ela tinha problema na patela (nas duas patas) como se o "joelho"desencaixasse.  Mas isso não atrapalhava as suas saídas . Nesse último mês notamos que não está conseguindo mais subir, do gramado para o terraço. Sendo assim foi necessário fazer uma "rampa de acessibilidade".

E NESSE MEIO TEMPO, "PINGUINHA"!

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Numa fria e chuvosa manhã, no centro de Cotia, vejo um bêbado na calçada e um pequeno cão no meio fio. Rua super movimentada, não consegui, virara as costas. Pelo bêbado , pouco pude fazer, já estava caído e sem consciência. Resgatei o pequeno cão! Felizmente, foi doada! 

AMELINHA DE JESUS - SEGUNDA PARTE

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Amelinha estava com ótimo relacionamento com Maguila , mas como ele já era castrado e ela não, Amelinha fugiu. Antes disso fizemos diversas tentativas de pegar Amelinha para castrar, em vão. Quando reapareceu , veio acompanhada. Ela deixava a ninhada no terreno vizinho, saía para comer e voltava para lá. Providenciamos um telhado onde ela pudesse se abrigar e abrigar a cria. Quando eles estavam um pouco maiores ela trouxe dois deles para se alimentarem lá em casa . IMPOSSÍVEL PEGA-LOS. Foi aí que entramos em contato pela primeira vez com Rogério . Ele veio, pegou todos e mandamos todos para castrar. Nas fotos eles aparecem com nariz vermelho meio arranhado, estavam chegando do veterinário e provavelmente se machucaram tentando fugir. Nasceram um "Frajolinha", duas Pretinhas e uma "Tartaruguinha" Vamos aos nomes: O frajolinha recebeu o nome de Chico Lambretinha, até hoje corre como uma lambretinha. Ao lado de Chico Lambretinha nó

E ELES NÃO FOGEM?

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Hoje em dia moramos em uma chácara e reservamos para os gatos um bom pedaço de terreno. Construímos um gatil com seis quartos, uma área de serviço, e uma sala bem confortável. Em breve mostro o gatil. O que é importante mostrar é a forma como resolvemos para eles não saírem. Não teríamos como telar a cobertura, o terreno é muito grande.  Um alambrado só na lateral seria fácil escalarem para sair. Mesmo sendo castrados, são territorialistas, gostam de ampliar seu domínio. Voltando ao alambrado, tomamos o cuidado de não plantar arvores que pudessem servir de ponte para o exterior da casa. Então a solução foi colocar uma tela negativa. Mostro com fotos: Alambrado visto de fora. Visto de dentro, a tela ultrapassa o mourão e forma uma negativa. A tela negativa. Espero que tenha sido útil!

ELA VEIO DE ARAÇOIABA DA SERRA

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Saindo de uma lojinha, me deparo com este ser "miante" no meio da rua. Os carros tirando a maior fina. Bem pretinha e orelhuda, bicuda e faminta, não teve outra opção. Ou eu recolhia ou seria atropelada. Mais uma que foi para a casa de minha mãe e irmã. Lá recebeu nome de Preta. Tentamos doar, sem sucesso acabou ficando lá. Grande companheira de Snow. Quando elas mudaram veio para cá e aqui foi rebatizada Peta, ou Pepê. Esta é Pepê hoje em dia!

O PRIMEIRO DE TODOS

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Não me lembro a data, acredito que tenha sido por volta de 1973. Ganhamos (eu e minha irmã) de colegas de escola um lindo filhote albino que tinha um olho verde e outro azul. Batizamos de Fofinho. Naquela época não havia ração para gatos. Não havia uma conscientização sobre castração. Era comum os gatos saírem para dar uma voltinha e morrerem no meio do caminho. Era tudo muito diferente. FOFINHO também! Adorava azeitonas! Ficava alucinado com cheiro de ovo frito no azeite, e cheiro de alho no azeite! Parecia que ele estava num "mar de Catnipe" rolava pelo chão miando escandalosamente ! Certa vez em uma de suas saidinhas foi atropelado. Uma vizinha veio me chamar. Recolhi da rua, certa de que havia chegado o fim. Recuperou-se. Pouco tempo depois, deu uma saidinha e nunca mais voltou. Acredito que tenha sido um gato feliz, de vida breve. 

RESGATANDO MEMÓRIAS

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Almoço na casa da mãe e irmã, e, dia de resgatar memórias. Vimos muitas caixas de fotografias, e percebi que já não lembrava de muita coisa. Quando mudei para o apartamento, 1996/97, uma certa noite escutei um miado insistente . Pela manhã o miado continuava. Havia um caminhão estacionado na frente do apartamento onde eu morava . Sobre a roda dianteira este lindo gatinho. Como era muito bonito, foi rápido para doar. Este foi para uma amiga da funcionária de minha irmã!

SNOW, UM VERDADEIRO PRÍNCIPE

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Eis que na Páscoa de 2007, minha vizinha de frente recebe das mãos do biólogo do condomínio, um belo gatinho branco. O pessoal da administração ia colocar o gatinho fora do condomínio. Obviamente não deixamos. E mais uma vez tentamos doar.  Sem sucesso na doação, minha mãe e irmã adotaram e recebeu o nome de Snow (eu havia sugerido Pascoal) Um doce de gatinho albino. E como todos albinos é tímido e muito "na dele". Em 2012 elas mudaram da casa para um apartamento. Como meu marido e eu mudamos para uma chácara, trouxemos Snow. Ele continua na dele, e continua conosco.

AS TRIGÊMEAS!

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Março de 2005. Um belo dia, chega meu jardineiro dando a notícia que uma gatinha tinha dado cria perto de um muro numa das casas onde ele trabalhava. Eram três lindas fêmeas, ele pode ver enquanto a mãe assustada deu uma escapadinha. Pensei: -Mais três fêmeas a procriar no condomínio. Resgatamos. Tentei ficar com elas mas a Canjica foi muito pouco amistosa. Levei para casa de minha mãe e irmã. Mini May Mia O começo foi assim , mamadeira de 4 em 4 horas. Depois da mamadeira, estimular  intestino e bexiga. Minha irmã e eu dividimos a tarefa. Começamos a campanha para doar. Não deu certo. Pegamos muito amor e elas ficaram. May sumiu. Tenho para mim que foi levada, por ser muito bonita! Mini morreu envenenada. Mia ficou. Quando minha mãe e irmã mudaram de casa Mia veio ficar comigo. Infelizmente morreu de câncer 13.03.2018

A CHEGADA DE AMELINHA DE JESUS

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Maluquinha , arisca e quase "feral", ela veio da rua. Ao se encontrar com Maguila nasce um amor à primeira vista 💖! Maguila se torna um misto de protetor e "salvo conduto" para Amelinha. Nesta época Maguila ainda não tinha conquistado os sofás da casa, dormia na garagem. Amelinha também . Maguila dormia na cadeira, e Amelinha, equilibrada nas vigas da garagem. Com dó da maluquinha que não saia das vigas da garagem, meu esposo trocou algumas telhas por telhas de vidro , assim ela poderia tomar um pouco de sol. Colocamos almofadas e cobertor, ou seja, todo conforto para a maluquinha! Até hoje ela só tem segurança para chegar perto de nós se Maguila está junto. Desde 2007 o mesmo comportamento ! Mas a historia continua....

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